quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Pesquisa:Em Florianópolis,no bairro Pantanal,os negros tem as mesmas chances de trabalho?

ESCOLA BÁSICA MUNICIPAL BEATRIZ DE SOUZA BRITO
PROJETO TOPAS
ATIVIDADES INTEGRADORAS
TURMA 84









EM FLORIANÓPOLIS, NO BAIRRO PANTANAL, OS NEGROS TEM AS MESMAS CHANCES DE TRABALHO?






BIANCA DE SOUZA Nº4
ANDERSON FRANCISCO MACHADO Nº3
FABIOLA SOUZA DA ROSA Nº11
PATRÍCIA FERREIRA Nº18






FLORIANÓPOLIS, 29 DE NOVEMBRO DE 2007.
ESCOLA BÁSICA MUNICIPAL BEATRIZ DE SOUZA BRITO
DISCIPLINA:ATIVIDADES INTEGRADORAS
PROFESSORA: RAQUEL LEHMKUHL
TURMA: 84
EQUIPE: BIANCA DE SOUZA Nº4
ANDERSON FRANCISCO MACHADO Nº3
FABIOLA SOUZA DA ROSA Nº11
PATÍCIA FERREIRA Nº18








EM FLORIANÓPOLIS, NO BAIRRO PANTANAL, OS NEGROS TEM AS MESMAS CHANCES DE TRABALHO?










FLORIANÓPOLIS, 29 DE NOVEMBRO DE 2007.






Sumário
INTRODUÇÃO 4
DESENVOLVIMENTO 5
JUSTIFICATIVA 5
RAÇA 5
RAÇA HUMANA 6
RACISMO, PRECONCEITO, INTOLERÂNCIA 6
REVOLTAS E REBELIÕES DE ESCRAVOS 7
ABOLIÇÃO 9
MOVIMENTO NEGRO NO SÉCULO XX 10
CONCLUSÃO 12


INTRODUÇÃO


Nesse trabalho, tentaremos responder a problemática elaborada pela nossa equipe: Em Florianópolis, no bairro Pantanal, os negros tem as mesmas chances de trabalho?
Para atingir nosso objetivo iremos pesquisar em livros, revistas, internet e em entrevistas com pessoas do nosso bairro.
Nos livros e internet, buscaremos informações, conceitos, como: raça, preconceito, racismo, movimento negro no Brasil, etc...
Para responder as interrogações relacionadas ao bairro, iremos entrevistar pessoas do bairro Pantanal.
DESENVOLVIMENTO

JUSTIFICATIVA


Nós iremos pesquisar e tentar descobrir se no trabalho, nas lojas, nos mercados do bairro Pantanal existe discriminação racial.
Entrevistaremos pessoas, pesquisaremos em livros e na internet. Iremos ao comércio e veremos se encontramos pessoas negras nas lojas e se nesse encontrarmos, faremos as entrevistas.
Temos a impressão que várias pessoas que são negras tem mais dificuldades de arrumar serviço por causa da cor da pele.
Isso é chato, há pessoas que vão na maior vontade para arrumar serviço e não conseguem, aí a pessoa volta arrasada.
Tem pessoas negras trabalhando no mercado, só que nós não sabemos como são tratadas.
Por isso que nó vamos fazer essa pesquisa, para tirar essa dúvida que há entre nós.

RAÇA

A idéia de que existem várias raças está, portanto, a própria palavra raça encerra vários significado diferentes, o que a acaba gerando confusão e alimentado preconceitos e estereótipos. Se recorremos ao dicionário, por exemplo encontramos as seguintes definições:
Cada uma das grandes subdivisões da espécie humana, e que supostamente constitui uma unidade relativamente separada e distinta, com características biológicos e organização genética própria.
Diversos autores, critérios distintos de classificação, propuseram diferentes classificações da humanidade em termos raciais.
Essa diferença ínfima confirma que não há base genética para o conceito de raça, pois negros, brancos e asiático diferem tanto entre si quanto entre si quanto dentro de seus próprios grupos.
Não se trata, portanto, de negar as diferenças e dessemelhanças raciais é tão complexo que o quadro fica embaçado quando se tenta obter uma visão adjetiva, tomando em consideração o conjunto dos dados genéticos disponíveis.
Em outras palavras, entre as principais conclusões que a genética impõem, destaca-se o paradigma de que a diversidade humana é tão grande que não se pode falar em raças.

RAÇA HUMANA

Nesta parte nos debruçaremos sobre alguns conceitos que estão na base de inúmeros conflitos que permeiam desde tempos imemorais a história de humanidade.
São eles: racismo, intolerância, xenofobia, preconceito, estereótipo, etnocentrismo e anti- semitismo. Tais conceitos, embora tenham traços em comum, não são iguais e é importante que saibamos distinguí-las com clareza para não cairmos em suas perigosas armadilhas.
Assim, distinguimos os indivíduos segundo sua idade, sexo, cor, distinguimos os povos segundo sua religião ou costumes etc.
Etnocentrismo, por exemplo, é a tendência considerar inferiores todas as culturas alheias, “ diferentes”, já o preconceito é a arma que usamos para desrespeitar e menos prezar aquilo que mal conhecimentos, quanto aos estereótipos, trata- se de categorias simplistas
que reduzem o diferente a um ou dois traços, geralmente pejorativos; e assim por diante.
Mas detenhamo-nos no racismo, que consiste em dividir o gênero humano em raças com base em segundo, hierarquizá-las com base em raciocínios ou explicações “ científicos”. No passado, chegou se a afirmar que os povos africanos eram inferiores aos europeus tanto do ponto de vista moral quanto sob os aspectos social e intelectual, legitimando, assim sua escravização. Já no século XX, os nazistas perseguiram e mataram milhões de judeus e ciganos, entre outros grupos, em nome da pretensa”superioridade” da raça ariana e seu direito de subjugar e mesmo eliminar as “raças inferiores”.
Na Europa por exemplo, o racismo está presente nos discursos de políticas de partidos que defendem a expulsão dos imigrantes africanos, árabes, turcos ou latino- americanos. No Brasil, disse mina se discriminação das populações afro- descendentes e dos povos indigenás . E nosso grande desafio é justamente saber interagir de modo criativo com as diferenças e aprender com elas.
Enquanto aceitamos dividir a grande raça legitimamos as falsas hipóteses defendidas pelos grupos teóricos racistas.


RACISMO, PRECONCEITO, INTOLERÂNCIA

O Racismo no Banco dos Réus.

Preconceito é um julgamento que formulamos a propósitos de uma pessoa, grupo de indivíduos ou povo que ainda não conhecemos. Trata-se portanto, de uma opinião ou sentimento que adotamos irrefletidamente, sem fundamento ou razão.
Existem duas formas básicas de combater a discriminação e o preconceito, assim como seus efeitos. Uma delas é a legislação penal: criam-se leis que punem os atos discriminatórios. O Brasil já tem uma série de leis para punir a discriminação por motivos de raça, sexo, religião, origem nacional deficiência e outros. Essa legislação tem sido aperfeiçoada nas últimas duas décadas. Em razão disso, mais pessoas têm apresentados denuncias e aberto processo na justiça, e mais pessoas têm sido condenadas por praticar esses atos.

Racismo é crime!

Constitiu contravenção penal punida nos termos desta lei, a recusa, por parte de estabelecimento comercial ou de ensino de qualquer natureza, de hospedar servir atender ou receber cliente comprador ou aluno, por preconceito de raça ou cor.
Nas últimas décadas do século X1X o assunto já estava em pauta. Escravidão ou trabalho livre? Negro ou imigrante branco? Enquanto ao índio?
O deputado definido a necessidade de renovar a população brasileira através do incentivo a imigração branca para ele pensar em acabar com a escravidão não era uma questão de compaixão, ao contrario era uma forma de afastar os prejuízos que os negros traziam ao Brasil substituindo pelo imigrante branco europeu, símbolo de Avaliação e progresso.

A lei Afonso Arinos, de 1951

A lei em 1951 fala a recusa, por parte de estabelecimento comercial. Construção de1988 todos são iguais aparento a lei sem distinção de qualquer natureza.
Lei nº 7. 716, de 5 de Janeiro de 1989 Serão punidos na forma desta lei os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, eteno , Religião ou procedência Nacional.
Serão punidos na forma desta lei os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor.
Recusar ou impedir acesso a estabelecimento comercial, negado- a servir, a tender ou receber cliente ou comprador.
Pena: reclusão de 1a3 anos.
Impedir ou obstar, por qualquer meio ou forma, o casamento ou convivência familiar e social
Pena: Reclusão de dois a 4 anos.

REVOLTAS E REBELIÕES DE ESCRAVOS

Em 1823, um ano após a Independência, um agente da coroa portuguesa demonstrava seus temores. Os brasileiros, e sobre tudo os brancos, não percebem suficientemente que é tempo de se fechar a porta aos debates políticos. Liberdade, terrível e que tem muito mais força num país de escravos do que em qual quer terra parte.
Toda a revolução acabará no Brasil com um levante dos escravos. Este agente sobre uma revolta generalizada de escravos. A referência a Ilha são Domingos era concretização desse temor nesta ilha, localizada no Haiti. antiga colônia francesa. No século XVII tomaram o poder, matando ou expulsando os escravistas brancos.
No Brasil não poderia, segundo este agente, passar por pertubações sociais, ou pelo menos, esta agitação não poderia atingir a numerosa massa de escravos. Em 1820, havia no Brasil uma uma população de 1.347.000 brancos e 3.993.00 negros e mestiços (tanto escravos como livres). O clima de instabilidade política desde o final do século XVIII, com a vinda da corte de D. João VI, em 1808, e a abertura dos portos as nações amigas.
Os tratados de comercio, em 1810 com a Inglaterra, a elevação, do Brasil a Reino, em 1815, e a revolução liberal do porto, em 1820.
Em setembro se 1822, D. Pedro I apenas completaria a separação com metrópole. Particularmente pela aristocracia agrária dos províncias do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Minas Gerais.

OS ESCRAVOS SE REVOLTAM

A historia da população negra no BRASIL iniciou- se praticamente com a colonização, no século XVII, com a vinda de milhões de africanos para o continente americano representou o maior exemplo de migração forçada da história.
Segundo os pressupostos mercantilistas, os metais preciosos( outro e prata) constituiam a principal fonte de riqueza de uma nação, e o estado tem papel fundamental como regulador da economia nos três séculos de duraçâo do sistema colonial ( XVI, XVIII), no qual a coroa concedia o direito de exploração da terra mediante doações aos portugueses, obrigado-os ao pagamento de tributos necessários a ocupação do solo.
A escravidão funcionou como fator de acumulação no capitalismo, tanto como mão de obra, quanto como propriedade, já que o escravo era considerado juridicamente propriedade do seu senhor.
A situação de exploração somada aos castigos físicos aplicados aos negros levou a inúmeras revoltas, como:

BALAIADA: 1838-1841

A Balaiada foi uma rebelião que aconteceu no Maranhão da qual faziam parte escravos, camponeses e vaqueiros, que não tinham a menor possibilidade de melhorar sua condição de vida miserável.
A crise econômica havia sido causada pela queda da produção do algodão, base da economia da província que sofria com a concorrência norte-americana.
O líder do movimentos foi o vaqueiro Raimundo Gomes, fabricante de Balaios.

REVOLTA DOS MALÊS

A chamada Revolta dos Malês, registrou-se de 25 a 27 de janeiro de 1835 na cidade de Salvador, capital da então Província da Bahia, no Brasil, pelos escravos africanos de religião islâmica.
O plano de ação dos malês propunham entre outras coisa, o fim do Catolicismo e a implantação de uma monarquia própria.
Os revoltosos foram detidas no Forte do Mar e levados aos tribunais, e suas condenações variaram entre a pena de morte para quatro dos principais líderes e prisão para os outros.
Ameaça esteve sempre presente durante todo o Período Regencial e se estendeu pelo Governo pessoal de D. Pedro II.
ABOLIÇÃO

No início de 1888 Lei Áurea, aboliu a escravidão no Brasil.
Analisando o cotidiano dos ex-escravos verificamos que apesar de livres por lei os negros e seus descendentes continuavam vivendo na condição de servo ou criado.
Depois da escravidão eram raras as profissões que os negros conseguiam ter acesso livres e analfabetos tentavam apenas vender cesto, galinhas, doce, e tabaco. Alguns mais espertos conhecedores da natureza serviam de guias a viajantes estrangeiros enviados para estudar no Brasil, geralmente a serviço das grandes potências européias.
Mais tarde a fome e o abandono os levavam em parte ao alcoolismo, ao crime e mesmo a loucura, porque as condições eram bastante brava, os maus- tratos a que eram submetido favoreciam a manifestação de doenças e os surtos de insanidade.
Ao miscigenar-se com o branco, conseguiu clarear a pele: ao alisar os cabelo, aproximou-se do ideal de beleza branca. Na virada do século XX, o negro livre defrontou-se com o imigrante europeu valorizado pelos os donos das terra como mão de obra mais eficiente, os imigrantes simbolizavam a chegada do progresso enquanto o negro era identificado com o atraso.
As novas idéias científicas o classificaram como membro de uma raça inferior incapaz para o trabalho livre e responsável pela desordem social e pelo crime: um novo racismo emergia, sustentado pelo avanço da ciência. Substituia-se a irracionalidade do regime escravista pela racionalidade científica, colocada, mais uma vez a serviço da discriminação.

MOVIMENTO NEGRO NO SÉCULO XX

Movimento negro (ou MN) é o nome genérico dado ao conjunto dos diversos movimentos sociais afro-brasileiros, particularmente aqueles surgidos a partir da redemocratização após-II Guerra Mundial, no Rio de Janeiro e São Paulo.

GÊNESE:1915-1945

Tendo como principais centros de mobilização as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, os movimentos sociais afro-brasileiros começaram a trilhar novos caminhos a partir de meados dos anos de 1910, numa tentativa de lutar pela cidadania recém-adquirida e evoluir para organização de âmbito
nacional.
É também graças a esse caldo de cultura ideológico propiciado pela imprensa negra paulista que se desenvolve nos anos 1930 um dos mais interessantes movimentos afro-brasileiros de caráter nacional, a Frente Negra Brasileira.
Todavia, a vida FNB enquanto partido foi curta. Em 1937, com a decretação do Estado Novo por Getúlio Vargas, todos os partidos políticos-inclusive a Frente Negra-foram declaradas ilegais e dissolvidos. A partir daí e praticamente até a Redemocratização, em 1945 os movimentos sociais negros tiveram de recuar para suas formas tradicionais de resistencia cultural.

REARTICULAÇÃO:1945-1975

A partir da década de 1950, os movimentos sociais iniciam um lento ciclo de rearticulação, cujo marco é a fundação em São Paulo em Dezembro de 1954, da associação Cultural do Negro (ACN).

RESSURGIMENTO:1975-1985

A partir dos anos 1960, a Ditadura Militar. Os militares transformaram o mito da Democracia Racial.
O movimento negro, enquanto proposta política, só ressurgiria realmente em 7 de Julho de 1978.
Na verdade, impregnada de uma ideologia eurocêntrica reducionista.
O partido dos trabalhadores, por exemplo, apenas em 1995 criou um espaço para a discussão da luta racial, a Secretaria do PT
O V congresso Nacional da central Única dos trabalhadores (CUT).
De fato, na legislação federal do período 1999-2003, dos 513 deputados, segundo o deputado de São Paulo (PSDB-BA), apenas 11 se declaravam em afro-brasileiros e concordaram em participar de uma Frente Parlamentar Negra, de caráter informal.







CONCLUSÃO

Com intuito de responder nossa problemática: “Em Florianópolis, no bairro Pantanal, os negros tem as mesmas chances de trabalho?”, buscamos informações em diversas fontes: biblioteca(racismo, preconceito, intolerância, negro e negritude, o racismo na história do Brasil), na internet:(movimento negro no século XX, abolição da escravidão, etc). Definimos o que é: Raça humana, raça, preconceito e intolerância, racismo é crime, revoltas e rebeliões de escravos, abolição da escravatura e movimento negro no século XX.
Nas entrevistas que fizemos com as pessoas do bairro, percebemos que com 58,33% completou o ensino fundamental, e das pessoas entrevistadas a maioria trabalhada como servidor publico(33,33%). As pessoas que ingressaram no mercado de trabalho foram através de indicações de conhecidos ou familiar. A discriminação foi sentida por apenas 25% dos entrevistados, a maioria(75%) não se sentiu discriminado ao procurar emprego e no trabalho. Analisando todos os dados da pesquisa de campo podemos concluir que os trabalhadores negros que participaram da pesquisa no bairro Pantanal, sentem que tem praticamente as mesmas chances de participar do mercado de trabalho, pois tem boa escolaridade e emprego e graças a isso não se sentem discriminados.

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Registro Diário

Registro Diário

Hoje, tivemos uma aula de atividades integradoras com a professora Raquel, uma de história com a Raquel e uma aula de teatro com o Artur.
Na aula de atividades integradoras terminamos de fazer a pasta para guardarmos os nossos documentos que vamos fazer durante o ano todo para quando chegar no fim do ano nos termos todos nossos documentos arquivados.
Na aula de História lemos um texto que fala sobre o trabalho assalariado e as novas tecnologia no Brasil sobre a dificuldade de trabalho no século XX, que os trabalhadores do Brasil ganhavam seu salário de fome,e que eles trabalhavam por 12 a 14 horas diarias.
Na aula de teatro com o professor Artur fizemos um círculo o professor conversou conosco explicou como que nós íamos ter que fases,depois ele mandou nos fazer umas fileiras com as cadeiras para nós sentarmos e em dupla falar o que fizemos nas férias.
Na aula de atividades profissionais nós terminamos de fazer a pasta de documentos, arrumamos todos os trabalhos que a Raquel deu colocamos na pastinha.

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

E. B. M.Beatriz de Souza Brito Disciplina: Atividades integradoras Prof: Raquel
Aluna: Bianca de Souz nº: 4 turma: 84 serie: 8º
Florianópolis,20 de setembro de 2007.



Carta No começo do projecto eu estava muito ansiosa para conhecer quem ai ver para estudar na mesma sala que eu. No começo eu não me soltei muito eu estava com vergonha,por que eu só tinha começando a fala com a Patrícia e com a Fabiola eu só andava com as duas, o tempo foi passando,eu fui me soltando.Eu só fui me solta quando os meninos começaram a fala comigo eu já tinha a amizade deles só que a muito tempo que não falava com eles inato com o tempo fui me soltando mas, e fui voltando a ter a amizade deles,hoje to no TOPAS falo com todos e com todas.E pretendo me forma no final do ano e junto com todos meu amigos.